4 precauções antes de colocar seu smartphone na água

Seu telefone celular é à prova d’água? Tem certeza? algumas precauções que você deve tomar antes de deixar seu telefone celular molhado

 

Hoje em dia acompanhamos por aí pelo mercado uma série de modelos de smartphones à prova d’água. No entanto, é muito importante saber exatamente como funciona essa proteção.

O fato de trazer esse dado na propaganda ou embalagem não representa uma garantia total de que seu device pode ser colocado a qualquer profundidade ou, então, ficar no seu bolso enquanto você mergulha numa cachoeira.

É necessário saber qual o grau de proteção: às vezes pode ser apenas para uma leve umidade; outras para água de chuva; e algumas, de fato, podem permitir a submersão.

Além disso, é importante entender que a maioria dos modelos à disposição não é resistente ao contato com líquidos.

Sendo assim, aqui vão 5 precauções antes de colocar seu smartphone na água selecionadas pela equipe da DiCAPac Brasil.

 

1. Smartphone molhado é um problema!

Como vimos que existem diversos graus de proteção e que, na maior parte dos modelos, o smartphone não é resistente a água, o contato com o líquido costuma dar aquela dor de cabeça.

Ao serem molhados, os componentes do smartphone correm o risco de oxidar. Esse tipo de reação é a que causa o apagão repentino no aparelho.

 

2. Cuidados previnem o contato com líquido

Às vezes por descuido e, até mesmo, ingenuidade deixamos os nossos smartphones entrar em contato com ambientes úmidos.

Durante uma chuva (mesmo que fraca), costumamos pegar o aparelho no bolso para checar o WhatsApp ou chamar um Uber.

Dependendo da durabilidade do modelo, da existência ou não de película, isso pode ser suficiente para comprometer o funcionamento.

O mesmo pode ser dito sobre a prática de esportes – suor em excesso sobre o dispositivo também é arriscado.

Por fim, uma inocente ida ao banheiro, num descuido, pode deixar o smartphone em contato com umidade em excesso ou a água que espirra da torneira da pia e chuveiro.

 

3. Placa interna é a mais sensível à água

Ao contrário do que muitos pensam, não é a tela do aparelho o componente mais sensível ao contato com líquidos.

É a placa interna do celular que tem mais chances de parar de funcionar assim que molhada.

Uma vez que os circuitos internos são danificados, a recuperação e conserto passam a ser ainda mais delicados.

 

4. Fotografia embaixo d’água, apenas com capa aquática

A DiCAPac Brasil é uma empresa especializada no fornecimento de capas e proteções aquáticas a smartphones, tablets e câmeras fotográficas.

Dentro dessa proteção, o smartphone está plenamente protegido dos contatos com a água – da chuva, da garoa, do temporal, da piscina, do mar, etc.

É a proteção ideal, também, contra o suor e outros tipos de umidade que colocam o device em risco.

Acesse agora mesmo o site da DiCAPac Brasil e conheça os modelos disponíveis e toda a linha de proteção para esses dispositivos.

 

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Seja você também um revendedor ou um representante da DiCAPac Brasil e entregue qualidade e proteção aos seus clientes.

 

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